Rota Cicloturística Márcia Prado (São Paulo-SP à Santos-SP)
Ghost Bike em homenagem à Ciclista Márcia Prado I
Ghost Bike em homenagem à Ciclista Márcia Prado II
Ghost Bike em homenagem à Ciclista Márcia Prado III
Ghost Bike em homenagem à Ciclista Márcia Prado IV
Bicicleta Dobrável Graziella saindo do Parque do Pedroso
Represa Billings
Balsa 01 e Balsa 02
Sinalização Vertical (essa foto tirei em 2009)
Descida pela Estrada de Manutenção...
Alguns pontos de extrema velocidade
Outros pontos curtindo a Natureza
Pequena Garoa normal na Serra do Mar
Parque Ecológico Serra do Mar maravilhoso
Mata Atlântica ainda permanece
Há momentos de subida apesar de ser
uma descida pela Serra do Mar
Momentos de Estrada de Manutenção Asfaltada,
mas há muito limo verde no caminho e nas curvas!!!
No fim da Estrada de Manutenção
têm um túnel e uma cachoeira
Umidade é constante na descida
E a névoa é uma constante...
Perceba o piso todo úmido e molhado...
aconselhável pneu de chuva com cravos
A visão é linda mesmo,
difícil traduzir em imagens e palavras
Veja o trânsito no sistema
Anchieta x Imigrantes
Próximo do fim da descida,
há um Posto de Controle do Parque Serra do Mar
Depois de São Paulo-SP, São Bernardo do Campo-SP, Cubatão-SP, São Vicente-SP...
finalmente a praia em Santos-SP
2009 - dobrável Flexbike preta 16"
2010 - dobrável Dahon Curve SL preta
2011 - dobrável Graziella Piccolo dourada
2012 - dobrável Porto Seguro branca
Márcia Prado foi, é e sempre será uma importante Cicloativista, morta em 14 de janeiro de 2009 atropelada na Av. Paulista quando ia pedalando ao trabalho... essa Rota Cicloturística Márcia Prado foi uma homenagem à ciclista e devido à repercussão do fato também foi fator forte e importante para reivindicação de um caminho de fácil acesso e seguro para ciclistas irem da capital São Paulo-SP ao Litoral. Fiz a Rota Márcia Prado em todas as suas edições de 2009 até 2012, a primeira vez sai pedalando desde São Paulo Capital até Santos-SP seguindo fielmente o roteiro sugerido pelo Instituto CicloBR, organizador e orientador desse grande evento entre as pessoas que viajam de bicicleta.
Nessa oportunidade em 2009 utilizei uma Bicicleta Dobrável Flexbike 16" preta e um alforge Btwin 8 litros e segui em grupo a maior parte do tempo admirando tudo com muita emoção, pois tudo era uma grande novidade. Na segunda oportunidade em 2010 utilizei uma Bicicleta Dobrável Dahon Curve 16" preta e um alforge Btwin 20 litros, mas dessa vez fiz tudo com um controle maior do equipamento e testando situações adversas de tempo e clima. A terceira vez que desci em 2011 experimentei ir de bike antiga, uma Bicicleta Dobrável Graziella 16" dourada e mochila nas costas, foi uma sensação muito interessante poder pedalar como eu fazia antigamente, sem muita estrutura de equipamento e ciclocomputador... era dessa forma que eu pedalava nas décadas de 80 e 90, então foi uma sensação de lembrança da infância e adolescência. Finalmente em 2012, quando foi a última vez que desci a Serra do Mar pela Rota Márcia Prado... utilizei o último equipamento que possuo até hoje, uma Bicicleta Dobrável Porto Seguro 16" branca com alforge Roswheel 10 litros... essa última foi a única vez que desci sozinho, uma prática de paz interior e auto-conhecimento, pois essa busca de saber interior também exige dedicação.
O roteiro em si, consiste em sair pedalando de São Paulo Capital pela região da Zona Sul (mais precisamente próximo à Estação CPTM do Grajaú), onde já caracteriza-se por uma avenida cheia de subidas e descidas fortes com trânsito de veículos automotores intimidados com uma legião de centenas de ciclistas com o mesmo objetivo: chegar ao litoral de bicicleta.
Após essa saída da região mais populosa e movimentada de São Paulo Capital, no extremo sul da cidade há a Primeira Balsa Gratuita (Balsa Bororé) com uma travessia que não demora mais que 10 minutos, depois atravessa de bicicleta a Ilha do Bororé também com aclives de declives e até mesmo alguns trechos de terra e pedra, há uma Igreja muito bonita no centro da ilha, após isso têm a Segunda Balsa Gratuita (Balsa Taquacetuba) que nos leva para um caminho pouco movimentado com muitas pedras onde se busca uma trilha a esquerda um pouco íngrime afim de entrar na Rodovia Imigrantes propriamente dita. Adentrando a Rodovia Imigrantes uma parte pela contramão (trecho perigoso) há a entrada da Estrada de Manutenção da Imigrantes, finalmente. A Serra do Mar é linda!!! Na entrada da rota tem uma guarita com cachorro e uma casa de trabalho mais acima da sua visão à esquerda, seguindo pelo caminho têm um sobe e desce violento (engana-se quem acha que é somente descida, há muitas subidas fortes também). Avista-se cachoeiras durante uma parte do trajeto, e no fim do Parque Serra do Mar também há guarita com controle de entrada e saída. Esse é o ponto mais perigoso com risco de assaltos e roubos pois passa-se por uma rua na favela até chegar à zona industrial de Cubatão-SP... seguindo sentido São Vicente-SP deve-se ter atenção especial também na divisa de cidades próximo à Vila dos Pescadores e Vila Casqueira. Agora somente trecho plano até a praia em Santos-SP... somente alegria.
Em 2009 quando desci a primeira vez para a praia pela Rota Marcia Prado fiz o caminho por completo iniciando de São Paulo. As demais vezes (2010 - 2011 - 2012) iniciei saindo do Grande ABC utilizando as Balsas para chegar a Ilha do Bororé, atualmente existe o Rodoanel trecho Sul facilitando muito o acesso para quem sai do Grande ABC para alcançar a Rota e concluí-la.
Recomendo fortemente a Rota Marcia Prado. Não sei se farei os próximos anos, pois não costumo repetir cicloviagens para os mesmos locais, sempre busco itinerários diferentes... ou ainda fazer o mesmo roteiro, mas com pessoas diferentes. É bom ter experiências diversas.
Nessa oportunidade em 2009 utilizei uma Bicicleta Dobrável Flexbike 16" preta e um alforge Btwin 8 litros e segui em grupo a maior parte do tempo admirando tudo com muita emoção, pois tudo era uma grande novidade. Na segunda oportunidade em 2010 utilizei uma Bicicleta Dobrável Dahon Curve 16" preta e um alforge Btwin 20 litros, mas dessa vez fiz tudo com um controle maior do equipamento e testando situações adversas de tempo e clima. A terceira vez que desci em 2011 experimentei ir de bike antiga, uma Bicicleta Dobrável Graziella 16" dourada e mochila nas costas, foi uma sensação muito interessante poder pedalar como eu fazia antigamente, sem muita estrutura de equipamento e ciclocomputador... era dessa forma que eu pedalava nas décadas de 80 e 90, então foi uma sensação de lembrança da infância e adolescência. Finalmente em 2012, quando foi a última vez que desci a Serra do Mar pela Rota Márcia Prado... utilizei o último equipamento que possuo até hoje, uma Bicicleta Dobrável Porto Seguro 16" branca com alforge Roswheel 10 litros... essa última foi a única vez que desci sozinho, uma prática de paz interior e auto-conhecimento, pois essa busca de saber interior também exige dedicação.
O roteiro em si, consiste em sair pedalando de São Paulo Capital pela região da Zona Sul (mais precisamente próximo à Estação CPTM do Grajaú), onde já caracteriza-se por uma avenida cheia de subidas e descidas fortes com trânsito de veículos automotores intimidados com uma legião de centenas de ciclistas com o mesmo objetivo: chegar ao litoral de bicicleta.
Após essa saída da região mais populosa e movimentada de São Paulo Capital, no extremo sul da cidade há a Primeira Balsa Gratuita (Balsa Bororé) com uma travessia que não demora mais que 10 minutos, depois atravessa de bicicleta a Ilha do Bororé também com aclives de declives e até mesmo alguns trechos de terra e pedra, há uma Igreja muito bonita no centro da ilha, após isso têm a Segunda Balsa Gratuita (Balsa Taquacetuba) que nos leva para um caminho pouco movimentado com muitas pedras onde se busca uma trilha a esquerda um pouco íngrime afim de entrar na Rodovia Imigrantes propriamente dita. Adentrando a Rodovia Imigrantes uma parte pela contramão (trecho perigoso) há a entrada da Estrada de Manutenção da Imigrantes, finalmente. A Serra do Mar é linda!!! Na entrada da rota tem uma guarita com cachorro e uma casa de trabalho mais acima da sua visão à esquerda, seguindo pelo caminho têm um sobe e desce violento (engana-se quem acha que é somente descida, há muitas subidas fortes também). Avista-se cachoeiras durante uma parte do trajeto, e no fim do Parque Serra do Mar também há guarita com controle de entrada e saída. Esse é o ponto mais perigoso com risco de assaltos e roubos pois passa-se por uma rua na favela até chegar à zona industrial de Cubatão-SP... seguindo sentido São Vicente-SP deve-se ter atenção especial também na divisa de cidades próximo à Vila dos Pescadores e Vila Casqueira. Agora somente trecho plano até a praia em Santos-SP... somente alegria.
Em 2009 quando desci a primeira vez para a praia pela Rota Marcia Prado fiz o caminho por completo iniciando de São Paulo. As demais vezes (2010 - 2011 - 2012) iniciei saindo do Grande ABC utilizando as Balsas para chegar a Ilha do Bororé, atualmente existe o Rodoanel trecho Sul facilitando muito o acesso para quem sai do Grande ABC para alcançar a Rota e concluí-la.
Recomendo fortemente a Rota Marcia Prado. Não sei se farei os próximos anos, pois não costumo repetir cicloviagens para os mesmos locais, sempre busco itinerários diferentes... ou ainda fazer o mesmo roteiro, mas com pessoas diferentes. É bom ter experiências diversas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário