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22 de março de 2019

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Av. dos Estados - 100m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Av. dos Estados - 100m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Av. Antonio Cardoso - 100m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Av. Antonio Cardoso - 100m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Rotatória Av. dos Estados - 50m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Rotatória Av. dos Estados - 50m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Rua Augusto Ruschi - 1000m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Rua Augusto Ruschi - 1000m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Rua Visconde de Taunay - 50m

Ciclovia - BRASIL - Santo André-SP - Rua Visconde de Taunay - 50m

17 de março de 2019

Ciclorrota - BRASIL - Rio de Janeiro-RJ (Ilha do Governador) Anel 3



Ciclorrota - BRASIL - Rio de Janeiro-RJ (Ilha do Governador) Anel 3

Ciclorrota - BRASIL - Rio de Janeiro-RJ (Ilha do Governador) Anel 2



Ciclorrota - BRASIL - Rio de Janeiro-RJ (Ilha do Governador) Anel 2

Ciclorrota - BRASIL - Rio de Janeiro-RJ (Ilha do Governador) Anel 1



Ciclorrota - BRASIL - Rio de Janeiro-RJ (Ilha do Governador) Anel 1

Brasil - Ilha de Paquetá (Rio de Janeiro-RJ) - 84km



MAPA ILHA DE PAQUETÁ



CCR BALSAS
PRAÇA XV x PAQUETÁ

Passagem custou R$6,30 ida + R$6,30 volta




local para prender a bicicleta dobrável bommm









...em torno de 1 hora de viagem...


Relógio da Mesbla



Cais/Porto da Ilha de Paquetá




Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte




Rua Furquin Vernes
Comércio e Aluguel de Bikes


um pouco caro: 1 hora de aluguel 
desses quadriciclos R$20












Na Ilha de Paquetá não pode veículos motorizados, somente transportes sustentáveis que não poluem... por isso somente bicicletas e alguns veículos elétricos.

Parque Tamoios










Praia dos Tamoios




Canhão da Saudação




Árvore Maria Corda




Praia da Moreninha





Praia José Bonifácio






Pedra da Moreninha




Ilha de Paquetá - somente pela beleza natural da ilha já vale a visita... porém o que realmente movimenta comercialmente a região é a obra do primeiro romance brasileiro "A Moreninha" de Joaquim Manuel de Macedo... pois a história do livro se passou nesse local... então visitar e pedalar por esse bairro do Rio de Janeiro é como passear pela história do livro... para quem não conhece coloquei a capa do livro abaixo, resumo...

A violência não chegou na ilha ainda... é um lugar tranquilo, as pessoas conversam normalmente nas ruas, os portões ficam abertos... como meio de transporte a combustão não é permitido percebe-se que a maioria das casas tem muro baixo e não tem entrada para carros, não tem guia rebaixada, não tem portões grandes para carros... somente portões menores que não passam um carro... local feito para pessoas...




Alimentação na Ilha de Paquetá é acessível, por exemplo comi uns 3 pastéis de camarão... custava R$5 cada um numa foodbike cargueira adaptada com caixa de acrílico de uma moça... havia salgados como pastéis, esfiha fechada, kibe... algo simples, funcional, barato e gostoso. Raro, pois "foodbikes" mais comum vendendo geladinho, bebidas e doces pelas ruas, muito bom ter encontrado uma de salgados aqui.





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OBRA ORIGINAL
LINK DA BIBLIOTECA NACIONAL

RESUMO

O romance A Moreninha conta a história de amor entre Augusto e D. Carolina (a moreninha). Tudo começa quando Augusto, Leopoldo e Fabrício são convidados por Filipe para passar o feriado de Sant’Ana na casa de sua avó. Os quatro amigos estudantes de medicina vão para a Ilha passar o feriado e lá encontram D. Ana, a anfitriã, duas amigas, a irmã de Filipe, D. Carolina e suas primas Joana e Joaquina. Antes de partirem Filipe havia feito uma aposta com Augusto: se este voltasse da Ilha sem ter se apaixonado verdadeiramente por uma das meninas, Filipe escreveria um romance por ter perdido a aposta. Caso se apaixonasse, Augusto é quem deveria escrevê-lo. 
Augusto era um jovem namorador e inconstante no amor. Fabrício revela a personalidade do amigo a todos num jantar, o que faz Augusto ser desprezado pelas moças, menos por Carolina. Sentindo-se sozinho, Augusto revela a D. Ana, em uma conversa pela Ilha, que sua inconstância no amor tem a ver com as desilusões amorosas que já viveu e conta um episódio que lhe aconteceu na infância. Em uma viagem com a família, Augusto apaixonou-se por uma menina com quem brincara na praia. Ele e a menina ajudaram um homem moribundo e, como forma de agradecimento, o homem deu a Augusto um botão de esmeralda envolvido numa fita branca e deu a menina o camafeu de Augusto envolvido numa fita verde. Essa era a única lembrança que tinha da menina, pois não havia lhe perguntado nem o nome. 
O fim de semana termina e os jovens retornam para os estudos, mas Augusto se vê com saudades de Carolina e retorna a Ilha para encontra-la. O pai de Augusto, achando que isso estava atrapalhando seus estudos, proíbe o filho de visitar Carolina. Depois de um tempo distantes, Augusto volta a Ilha para se declarar a Carolina. Mas ela o repreende por estar quebrando a promessa feita a uma garotinha há anos atrás. Augusto fica confuso e preocupado, até que Carolina mostra o seu camafeu. O mistério é desfeito, e, para pagar a aposta, Augusto escreve o livro A Moreninha. 

CONTEXTO

Sobre o autor 

Joaquim Manoel de Macedo é um médico que nunca exerceu a profissão, pois dedicou sua vida à literatura. Tornou-se o autor mais lido no Brasil de sua época, sua obra representava a classe média carioca que habitava a corte em meados do século XIX. 

Importância do livro 

O romance A Moreninha é considerado o primeiro romance romântico brasileiro. Apresenta uma linguagem simples, um enredo que prende o leitor com algum suspense e um final feliz típico dessa fase do movimento do Romantismo. A obra remonta o cenário da alta sociedade carioca em meados do século XIX. Joaquim Manuel de Macedo ganhou notoriedade na corte carioca, pois a obra caiu no gosto do público.

ANÁLISE

O romance A Moreninha é um clássico da nossa literatura e representa a narrativa romântica com características nacionais. O Romantismo, como grande parte dos movimentos literários, tinha força na Europa. A obra de Joaquim Manuel de Macedo dá os primeiros passos para o Romantismo tipicamente brasileiro. 
A obra mostra os costumes e a organização da sociedade que se formava no século XIX no Rio de Janeiro: os estudantes de medicina, os bailes, a tradição da festa de Sant’Ana , o flerte das moças etc. Também está presente a cultura nacional, através da lenda da gruta, em que  o choro de uma moça que se apaixonou por um índio e não foi correspondida se transforma na fonte que corre na gruta. 

A idealização do amor puro, que nasce na infância e permanece apesar do tempo, é uma das principais características que enquadram a obra como romântica. Além disso, a menção à tradição religiosa (festa de Sant’Ana), o sentimentalismo e caracterização da natureza através da ilha, da gruta e do mar contribuem para montar o cenário do amor romântico entre Augusto e Carolina.  
A linguagem da obra é simples, com a presença do popular. O narrador é onisciente, em terceira pessoa. O romance se desenrola em três semanas e meia, em tempo cronológico. A leitura leve, o suspense presente no decorrer do romance e o final feliz fizeram da obra uma referência, que teve repercussão não só na época de sua escrita, como também é lida até hoje.

PERSONAGENS

- Filipe: estudante de medicina, amigo de Augusto. Faz o convite aos colegas para passarem o feriado na casa de sua avó. 
- Leopoldo: o mais animado dos amigos de Augusto, também estudante de medicina. 
- Fabrício: é prático e um tanto mesquinho quando se trata de relacionamentos. Pede ajuda a Augusto para livrar-se de Joaquina. 
- Augusto: é volúvel e inconstante nos relacionamentos amorosos. Apaixona-se facilmente, mas dura pouco, por isso afirma nunca ter amado. Apesar da inconstância, é romântico. Pois não engana as moças, apenas é volúvel. 
- Joana: prima de Filipe. Tem dezessete anos, cabelos e olhos negros, é pálida. 
- Joaquina: prima de Filipe. Tem dezesseis anos, é loura de olhos azuis e tem faces cor-de-rosa. 
- D. Ana: avó de Filipe. Dona da casa na ilha, senhora amável de sessenta anos que nutre um carinho especial pela neta (a Moreninha) que criou após ter ficado órfã. 
- Moreninha: irmã de Filipe. Menina de quatorze anos, travessa, engraçada e impertinente.
- D. Violante: uma senhora amiga de D. Ana. Era inconveniente e chateou Augusto com lamentações e assuntos de doenças.
O Filme "A Moreninha"


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